segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Folhinha 29 nov 2008
Miniconto
Folha de São Paulo
Caderno Folhinha
A caBaÇA da cRIaçãO
Agradecemos à Folha de São Paulo e equipe do Caderno 'Folhinha'
E à Andreia Viera por sua Linda Ilustração
Folha de São Paulo
Caderno Folhinha
A caBaÇA da cRIaçãO
Agradecemos à Folha de São Paulo e equipe do Caderno 'Folhinha'
E à Andreia Viera por sua Linda Ilustração
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
CONVITE
Nesse Domingo 30/Novembro, comemoramos um ano da estréia do Espetáculo 'PEQUENAS ÁFRICAS BRASIS'. Durante esse ano, tivemos o prazer de cantar e contar 'Nossas Histórias' muitas vezes, para muitas pessoas... Também o de selar parcerias e partilhar idéias, sons e histórias com muitos.
Aproveitamos essa ocasião para agradecer aos nossos amigos e parceiros e a todos que nos assistiram, cantaram e contaram conosco essas histórias, tornando esse trabalho tão belo e prazeroso de se fazer!
E pra comemorar 'eM gRAnDe eStILo' nada melhor que contar histórias...
30 de Novembro/2008
GRÁTIS
Parque da Luz - Bosque da Leitura
às 11h
SESC Pinheiros – A Hora do Conto
Espaço de Leitura 2º andar
às 14h
EbOka - Cantar e Contar
Verlucia Nogueira e Erika Coracini
Ao longo do ano realizamos 42 espetáculos, 2 temporadas e queremos agradecer aos parceiros que apoiaram nosso trabalho, entre eles:
Thiago Prates e André Teles "G" - na luz;
Sergio Avante – Avante Design e Reinaldo Meneguim - Fotos;
Lincoln Antonio (autor da canção Exú Odara);
Ao grupo Camiranga, Kiko Dinucci e Zabandá - participações especiais durante a Temporada no Teatro;
À toda equipe do Teatro Décio de Almeida Prado;
À Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, CEU´s e equipe; À Secretaria Municipal de Cultura São Paulo: Deptº de Expansão Cultural, Deptº de Bibliotecas a Galeria Olido e equipes;
À Biblioteca Belmonte;
SESC Pinheiros e Equipe; Rede SESC; FENTEPP e equipe; Espaço 'Veja São Paulo'; à ONG e Espaço Pés no Chão – Ilha Bela; Silvana Gorab; Thatila Alves; Ana Cristina; Andréa Cavinato; Leandro Medina;
Felipe Scapino – Programador Visual arte-finalista;
Fernando Dimitriu – Imagens câmera;
Gabriela Romeu;
FolhaSP e equipe;
Cooperativa de Teatro e Cooperativa de Música;
Aos nossos grupos Forte Casa e Teatro e Abaçaí Cultura e Arte;
aos nossos amigos que nos acompanharam e apoiaram nos processos de pesquisa, construção e realização.
Aproveitamos essa ocasião para agradecer aos nossos amigos e parceiros e a todos que nos assistiram, cantaram e contaram conosco essas histórias, tornando esse trabalho tão belo e prazeroso de se fazer!
E pra comemorar 'eM gRAnDe eStILo' nada melhor que contar histórias...
30 de Novembro/2008
GRÁTIS
Parque da Luz - Bosque da Leitura
às 11h
SESC Pinheiros – A Hora do Conto
Espaço de Leitura 2º andar
às 14h
EbOka - Cantar e Contar
Verlucia Nogueira e Erika Coracini
Ao longo do ano realizamos 42 espetáculos, 2 temporadas e queremos agradecer aos parceiros que apoiaram nosso trabalho, entre eles:
Thiago Prates e André Teles "G" - na luz;
Sergio Avante – Avante Design e Reinaldo Meneguim - Fotos;
Lincoln Antonio (autor da canção Exú Odara);
Ao grupo Camiranga, Kiko Dinucci e Zabandá - participações especiais durante a Temporada no Teatro;
À toda equipe do Teatro Décio de Almeida Prado;
À Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, CEU´s e equipe; À Secretaria Municipal de Cultura São Paulo: Deptº de Expansão Cultural, Deptº de Bibliotecas a Galeria Olido e equipes;
À Biblioteca Belmonte;
SESC Pinheiros e Equipe; Rede SESC; FENTEPP e equipe; Espaço 'Veja São Paulo'; à ONG e Espaço Pés no Chão – Ilha Bela; Silvana Gorab; Thatila Alves; Ana Cristina; Andréa Cavinato; Leandro Medina;
Felipe Scapino – Programador Visual arte-finalista;
Fernando Dimitriu – Imagens câmera;
Gabriela Romeu;
FolhaSP e equipe;
Cooperativa de Teatro e Cooperativa de Música;
Aos nossos grupos Forte Casa e Teatro e Abaçaí Cultura e Arte;
aos nossos amigos que nos acompanharam e apoiaram nos processos de pesquisa, construção e realização.
sábado, 4 de outubro de 2008
IV Festival A Arte de contar Histórias
Outubro/08
IV Festival A Arte de contar Histórias
17OUT - 14h30 - Biblioteca Sérgio Buarque de Holanda
Rua Augusto Carlos Baumman, 564 - Itaquera
19OUT - 15h00 - Bosque da Leitura do Parque Piqueri
Rua Tuiuti, 515 - Tatuapé
26OUT - 15h00 - Bosque da Leitura do Parque Anhanguera
Av. Fortunato Tadiello Natucci, 1000 - Perus
domingo, 25 de maio de 2008
Álbum
Criamos esse espaço no Multiply,
para compartilhar fotos e desenhos
do Projeto 'Pequenas Áfricas Brasis'
CLICK AQUI >>> eboka.multiply.com
terça-feira, 6 de maio de 2008
PEQUENAS ÁFRICAS BRASIS - TEMPORADA
Criação:
EbOKa
Verlucia Nogueira e Erika Coracini
Realização:
EbOKa
Secretaria de Cultura do Municipio de São Paulo
Departamento de Expansão Cultural
Apoio:
Abaçaí Cultura e Arte,
Forte Casa Teatro,
Cooperativa Paulista de Teatro e
Cooperativa de Musica
Agradecemos a: Lincoln Antonio (autor da canção: Exu Odara), Kiko Dinucci, Jussara Pinto, Forte Casa Teatro, Abaçaí Cultura e Arte, a equipe do DEC/SMC em nome de Juliana Amaral e a equipe do Teatro Décio de Almeida Prado em nome de Rafael Righini, e aos nossos amigos que acompanharam e apoiaram nesse processo de pesquisa, construção e realização.
domingo, 2 de março de 2008
chegança
PEQUENAS ÁFRICAS BRASIS sinopse
EbOka canta e conta diferentes contos e lendas tradicionais Afro-brasileiros e Africanos, dentre eles:
A poética Criação dos seres segundo mitologias Africanas;
A história da humilde Vendedora de Azeites de dendê que ficou rica;
Alguns causos de encantarias no Brasil: o do menino que era filho da cobra e de um tio que virava baleia;
O causo de como o Orixá Ifá com ajuda de Exu, conquistou o cargo de Adivinho;
Por fim, a história das histórias, em que, com a participação e intervenção do público, reconstruímos o caminho que essas “Pequenas Áfricas Brasis” fizeram até chegarem aos nossos ouvidos e bocas.
Duração 50 min.
Obra baseada em contos de tradição oral
A poética Criação dos seres segundo mitologias Africanas;
A história da humilde Vendedora de Azeites de dendê que ficou rica;
Alguns causos de encantarias no Brasil: o do menino que era filho da cobra e de um tio que virava baleia;
O causo de como o Orixá Ifá com ajuda de Exu, conquistou o cargo de Adivinho;
Por fim, a história das histórias, em que, com a participação e intervenção do público, reconstruímos o caminho que essas “Pequenas Áfricas Brasis” fizeram até chegarem aos nossos ouvidos e bocas.
Duração 50 min.
Obra baseada em contos de tradição oral
Conte um conto...
Abrimos este espaço para sugestões de contos tradicionais.
Se desejarem, podem escreve-los aqui ou, postar uma forma de acessar essas histórias...
Obrigada!
oMÓ eJô
O fIlhO da cOBra
Quem já ouviu a história do menino da cobra?
Bom, eu ouvi,
E quem me contou foi a Tianinha.
Tianinha conhecia bem 'esse tal menino'
Porque ele era o irmão mais novo de Lucinha,
Amiga de Tianinha.
Era um menino
Como todo menino: Adorava brincar!
Mas, quase sempre, brincava sozinho.
É que ele era bem mais novo que seus irmãos
e eles já não tinham tanto tempo para brincar.
Então, ele brincava só e até gostava!
E o que ele mais gostava era de brincar à beira do rio...
Gostava tanto, que lá passava todas as tardes brincando.
Um certo dia,
o irmão mais velho viu o menino ali perto do rio e
Resolveu ir até lá para brincar com ele.
Só que, ainda meio de longe...
Ele percebeu que o menino estava todo enrolado numa 'Enorme Cobra'...
E assustado, foi correndo pra casa chamar o pai.
Em casa,
o pai mal entendia o que ‘o irmão’ falava...
Resolveu sair atrás do menino,
para que nada de mal acontecesse com ele.
E quando o pai ía saindo,
Viu o menino voltando.
Vinha alegre e sorridente,
Como se nada tivesse acontecido.
O pai e o irmão, não entenderam nada!
Mas, combinaram de seguir o menino se ele fosse pra 'aquelas bandas' do rio...
E logo no dia seguinte, quando o menino saiu para brincar,
Já foi caminhando em direção ao rio
'onde ele tanto gostava de brincar'
O pai e o irmão o seguiram, sem que ele percebesse.
Quando o menino chegou à beira do rio, sentou-se.
Então, o pai se escondeu ali perto, atrás de uma árvore...
de onde viu que nem bem o menino havia sentado, já vinha vindo de dentro da água uma ‘enorme cobra’...
Para o grande espanto deles, o menino e a cobra pareciam ser grandes amigos.
O Pai, segurava a espingarda, todo se tremendo sem saber o que fazer.
Então,
Quando cansaram de brincar e se separaram 'o menino e a cobra'...
O pai deu um tiro na cobra!
A cobra sumiu...
Nesse mesmo instante, o menino caiu desmaiado...
O pai pensou que tinha ferido o menino.
Correu, pegou o menino nos braços, e viu que
o menino estava bem,
não estava ferido,
embora continuasse desmaiado.
Então, o pai levou o menino desmaiado para casa...
Chegando em casa, 'chamou o doutor, chamou o rezador'.
Mas, o menino não acoradava.
E assim, durante alguns dias,
Vieram muitas pessoas à casa de Lucinha
Rezar, Cantar, levar presentes...
Tudo isso, tentando animar o menino,
'e nada desse menino se animar'
Até que quando completou 14 dias,
O menino sentou-se de repente,
E disse ao seu pai:
"Babá mi, babá mi,
iuó pá mi!
Babá mi, babá mi,
pá Eledá mi!
Babá mi, babá mi,
emagbabê mi..."
Foi assim que o menino despediu-se de todos daquele lugar...
E quando ele terminou de dizer essas palavras,
todos que ali estavam, viram um esqueleto de uma cobra gigante
Aparecer e desaparecer sem explicação.
Depois disso, o povo daquele lugar,
dizia que o menino era o OMÓ EJô
'O Filho da Cobra'
Fonte: 'Contos Nagô' recolhidos por mestre Didi (Descoredes M. dos Santos)
Adaptação: Verlucia Nogueira
PEQUENAS ÁFRICAS BRASIS
EbOka _ Cantar e Contar apresenta
PEQUENAS ÁFRICAS BRASIS
Teatro-musical baseado em contos, cantos e ritmos da tradição Afro-brasileira
PEQUENAS ÁFRICAS BRASIS mostra alguns aspectos da rica cultura Afro-brasileira.
No formato teatro-musical reúne canções tradicionais e composições criadas a partir de ritmos afro-brasileiros com contos da tradição oral , costurados por histórias e mitologias da África e do Brasil.
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